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2º ano do Ensino Médio do Colégio Araruama.

sábado, 23 de abril de 2011

Aula de História 3

A REGÊNCIA DE D.PEDRO I E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
- Em 1821, o rei D.João VI retorna a Portugal deixando D.Pedro I regente.
- Logo após acontecem eleições para as cortes portuguesas, os membros
das cortes tomam medidas que desagradam os colonos:
• Governos provinciais passariam a ser independentes do Rio de
Janeiro, subordinando-se a Lisboa;
• Tentativa de revogar os acordos com a Inglaterra (30% para os
produtos ingleses);
• Membros das cortes desdenhavam da colônia;
• Transferiram para Lisboa repartições instaladas no Brasil pela corte;
• Novos contingentes de tropas para o Rio e para Pernambuco;
• Determinou a volta do príncipe regente para a metrópole;
- Partido brasileiro luta para que o príncipe regente fique no Brasil e o
príncipe fica esse episódio fica conhecido com dia do fico.
- Tropas portuguesas que não prestam fidelidade a D.Pedro I são
obrigadas a deixar o Rio. D.Pedro forma um novo ministério com
portugueses, porém, comandado por um brasileiro, José Bonifácio.
- Dentro do partido brasileiro existia uma divisão:
• Corrente conservadora: queria uma maior autonomia em relação a
Portugal e uma monarquia constitucional, eram liberais moderados.
• Corrente radical: queriam maior representação popular e liberdade,
alguns grupos dentro desse grupo queriam uma República, com voto
popular e reformas na sociedade.
- Importante ressaltar que o tempo inteiro, a independência do Brasil foi
sendo costurada pelo príncipe regente e a elite aristocrática rural brasileira.
- Em agosto de 1822, D.Pedro I passa a não contratar mais portugueses
vindos da corte e passa ainda a considerar tropas portuguesas no território
brasileiro inimigos.
- Cortes gerais pedem o retorno de D.Pedro para a Europa, mas este não
aceita, até que em 7 de setembro de 1822, nas margens do Riacho Ipiranga,
acontece o grito do Ipiranga e a independência do Brasil.
- Considerações acerca da independência:
• Brasil se tornava independente, mas era dirigido por um membro da
elite da família real portuguesa, Herdeiro do trono de Portugal.
• Não houve participação popular na independência;
• Continua o regime monárquico e o regime escravista;
• Continua também a economia de Plantation.

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